No mesmo ato, o PSDB deverá realizar um encontro ampliado para filiações de outras lideranças que podem disputar as eleições municipais em 2016. Entre elas, está o ex-prefeito de Várzea Grande, Sebastião dos Reis Gonçalves, o “Tião da Zaeli”, que deixa o PSD e pode concorrer novamente na segunda maior cidade do Estado.
Taques praticamente definiu sua saída do PDT com a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) em não aplicar a “Lei da Fidelidade Partidária” para os eleitos em cargos majoritários (prefeito, governador e senador). Neste caso, ele está apto a mudar de partido sem sofrer qualquer sanção de infidelidade partidária.
O PSDB e o PSB apareceram como prováveis destinos do governador. E, apesar da aliança de cinco anos com o prefeito Mauro Mendes (PSB), ele optou por aderir ao PSDB. Pesou a favor dos tucanos a proximidade com lideranças nacionais da legenda, como o próprio Aécio Neves, que recebeu apoio do governador nas eleições presidenciais. O apoio de Taques ao senador mineiro só foi declarado no segundo turno, já que no palanque de Taques haviam partidos que apoiavam ainda as candidaturas de Dilma Roussef (PT) e Marina Silva (PSB).
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“Ele fez uma grande lambança ao defender o tarifaço. Foi um grande equívoco que cometeu — e está cometendo outro”, afirmou o governador.
A vice-prefeita de Jauru, Enércia Monteiro (PSB), obteve uma decisão liminar que lhe permite continuar no cargo até a análise final de uma Ação Revisional apresentada ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). O pedido tramita no Gabinete da 2ª Turma e busca reavaliar a condenação que resultou na perda de seu mandato. A condenação, proferida nos autos da Ação...
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